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sábado, 22 de março de 2014

Cristão Publicitário

A publicidade está invadindo a igreja e, amigos, isso pode não ser tão legal como imaginamos...

Com a desculpa de ser um meio de promover o evangelho, muitos, muitos mesmo, a grande maioria, têm promovido apenas a si próprios. E sinto muito que isso tenha se tornado tão comum. E tenha tantos adeptos. 

Logos, fontes, fotos, câmeras, celulares e aplicativos. Todos "santos"?


quarta-feira, 5 de março de 2014

Friend of Mine


I really need someone who care about me now. Not all the time, just when I'm close of being a creepy crazier, and start to say some shits away.

 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

DramArt - O mesmo Deus

Nem sempre eu entedia os propósitos das encenações de festas nas peças do DramArt. Eu aceitava como representações das tentações mais comuns que jovens sofrem nessa nova era, mas ainda tinha em mente tentações muito mais difíceis de vencer do que convites a baladas ou a sede de um copo de álcool.

Com o passar do tempo, entendi que as festas encenadas representavam um combo de todas as reais tentações a jovens todos os dias. As amizades, necessidade de pertencer a um grupo, sede de novas sensações, que os façam viver a vida intensamente, desejo de ser admirado e preocupação com a própria imagem. E isso a gente não vê apenas em festas, mas em qualquer "rolezinho" pelos shoppings, ou simples reuniões com os amigos de sempre. Em geral, nunca somos em grupo aquilo que somos a sós. E essa máscara que colocamos acaba, muitas vezes, nos impedindo de enxergar que Deus está ali, observando tudo atentamente, procurando a melhor maneira de agir, enquanto O ignoramos na euforia dessa busca incessante pelos próprios sonhos e desejos.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Meu querido 'Susiário': "Um dia que daria um roteiro"

Faz tempo. Mas as lembranças ainda estão frescas na minha mente. E hoje, o melhor pra mim é tirar da mente e colocar no papel.

Um dia perfeito. Se eu parar no tempo, e voltar para aquela garota da manhã seguinte à excursão, seriam exatamente essas as palavras que ela teria na boca. Ela queria estacionar no tempo. E repetir 20 vezes aquele dia.

Quando o errado parece dar certo

Esse era pra ser um daqueles dias em que tudo dá errado. E na verdade, se você enxergar pelo ângulo incorreto, deu mesmo. Mas como eu não sou pessimista, eu diria que o dia foi cheio de imprevistos.

No dia anterior eu havia lavado roupa e deixei no varal para secar. Após o almoço (sim, eu ignoro os acontecimentos matinais, pois mesmo no trabalho ainda estou dormindo), fiquei planejando o que fazer com minha tarde. Precisava recolher roupa, lavar outro cesto de roupa, arrumar o quarto e, exatamente às 3 horas da tarde tinha uma reunião com meu líder de colportagem. Era pra isso que eu estava mais ansiosa. Queria esclarecer logo tudo sobre a campanha. Queria que tudo desse certo. Bom, nesse dia, nem tudo deu certo.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Tá sobrando eu.

Na boa? Ainda tá faltando quem se importe. Quem te ouça. Quem lute por você. Quem lute com você. Quem veja seus erros e queira te ensinar a fazer direito. De novo. E mais uma vez, se for preciso.

Quem tome suas dores. Quem te ajude a enxergar o mundo mais bonito. Quem te ensine a gostar de flores. E de cores. E de sabores. E que te ensine a ter amores.

Quem perdoe setenta vezes setes. Melhor, setenta elevado a sete. E esqueça o que passou.

domingo, 7 de abril de 2013

Resenha de filme - "Stand by Me": amizade x caráter x infância

O objetivo do filme é, basicamente, retratar e contemplar a amizade de crianças de doze anos nos anos 70. Ao mesmo tempo em que o roteiro é improvável, os sentimentos dentro da história o tornam possível.  Não seria uma aventura comum quatro amigos procurarem por um cadáver, mas, pela época, brincar em trilhos de trem e ter um clube na casa da árvore já chega um pouco mais perto da realidade. Essas circunstâncias, um grupo de garotos que moram perto e estudam juntos, montam um quadro perfeito para uma amizade firme. A convivência traria boas histórias e a fase (idade) tornaria os laços fortes, pois eles estariam passando pela mesma problemática juntos, um ao lado do outro, no mesmo nível. Não por eles terem a inocência da infância, mas por terem tanto em comum, ainda que a carga familiar e as experiências de crescimento tenham sido diferentes, naquele determinado momento eles são iguais e essa equalidade torna a amizade sem reservas e sem interesses. É preciso a maturidade de aceitar o próximo com seus defeitos e qualidades para manter o relacionamento. Também é preciso saber lidar com o outro, é preciso dedicar tempo para conhecer, entender e aprender a lidar com cada particularidade de uma pessoa. Tudo isso parece ser mais fácil na infância porque tudo parece novo nessa época, tudo é interessante e aprender é rotina. Durante a infância, não temos prioridades, portanto não adquirimos responsabilidades, e dessa forma não deixamos nenhum “tópico” de nossa vida se sobrescrever no outro. Não subtraímos valor de nada. Quando adultos, torna-se uma questão de caráter manter uma amizade ou não. Alguns conseguem manter amizades puras como as de doze anos, outros simplesmente não podem. Não é que tudo seja relativo, mas quando se trata de pessoas, graças à D-s, todos são particularmente diferentes uns dos outros.